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21 de dezembro de 2016
Encerramento da novena e Apresentação de Natal – Paróquia Nossa Senhora Aparecida
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10 de dezembro de 2016
PADRE ARTUR CRISTOVÃO SEHN - 30 ANOS DE ORDENAÇÃO SACERDOTAL
11 de junho de 2016
CONVITE - FESTA JULINA - PARÓQUIA SÃO JOSÉ
28 de maio de 2016
NOVA DIRETORIA - CAE - (CONSELHO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS) PARÓQUIA SÃO JOSÉ
Presidente:
Padre Artur Cristóvão Sehn
Tesoureiro: Helder Queiroz - Vice tesoureiro: Pedro Luiz Schnorr
Coordenado: Luiz Carlos Brisqueleal - Vice coordenador: Sérgio Reinaldo Guedes
Secretária: Lucilene Schnorr - Vice secretária: Luciana Brisqueleal
23 de maio de 2016
CELEBRAÇÃO DE CORPUS CHRISTI - PARÓQUIA SÃO JOSÉ
O QUE É CORPUS CHRISTI
Corpus Christi significa Corpo de Cristo. É uma festa religiosa da Igreja Católica que tem por objetivo celebrar o mistério da eucaristia, o sacramento do corpo e do sangue de Jesus Cristo.
A festa de Corpus Christi acontece sempre 60 dias depois do Domingo de Páscoa ou na quinta-feira seguinte ao domingo da Santíssima Trindade, em alusão à quinta-feira santa quando Jesus instituiu o sacramento da eucaristia.
Durante esta festa são celebradas missas festivas e as ruas são enfeitadas para a passagem da procissão onde é conduzido geralmente pelo Bispo, ou pelo pároco da Igreja, o Santíssimo Sacramento que é acompanhada por multidões de fiéis em cada cidade brasileira.
A tradição de enfeitar as ruas começou pela cidade de Ouro Preto em Minas Gerais. A procissão pelas vias públicas, é uma recomendação do Código de Direito Canônico que determina ao Bispo Diocesano que tome as providências para que ocorra toda a celebração, para testemunhar a adoração e veneração para com a Santíssima Eucaristia.
ORIGEM DO CORPUS CHRISTI
A festa do Corpus Christi foi instituída pelo Papa Urbano IV no dia 8 de Setembro de 1264.
A procissão de Corpus Christi lembra a caminhada do povo de Deus, peregrino, em busca da Terra Prometida. O Antigo Testamento diz que o povo peregrino foi alimentado com maná, no deserto. Com a instituição da eucaristia o povo é alimentado com o próprio corpo de Cristo.
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23 de abril de 2016
REUNIÃO DA PASTORAL LITÚRGICA - PARÓQUIA SÃO JOSÉ - 22 DE ABRIL DE 2016
21 de abril de 2016
CERCO DE JERICÓ DO GRUPO DE ORAÇÃO "NOVA ALIANÇA" BNH SÃO FRANCISCO - TOLEDO /PR
GRUPO DE ORAÇÃO NOVA ALIANÇA INICIA CERCO DE JERICÓ
“E levantando grande grito, ruíram as muralhas, e o povo subiu a cidade e a tomaram.” (Josué 6,20)
Na última terça-feira (19), os participantes do grupo de Oração Nova Aliança, vivenciaram momentos de grandes libertações e do poder de Deus, manifestado através do primeiro dia do Cerco de Jericó.
O tema deste primeiro dia, Derrubando Muralhas dos Conflitos Familiares e Conjugais, foi conduzido pelo casal de pregadores, Valtair e Juliana do Ministério Nova Unção.
O Cerco de Jericó acontecerá durante sete semanas, do dia 19 de abril a 24 de maio, durante o grupo de oração que acontece todas as terças-feiras na Capela Sagrado Coração de Jesus, BNH São Francisco – Diocese de Toledo.
Venha participar!
Jesus vai operar grandes libertações, prodígios e milagres em sua vida.
13 de abril de 2016
CELEBRAÇÃO DE MISSA E FESTA - CAPELA SÃO JOÃO BATISTA - LUZ MARINA
FESTA DA CAPELA SÃO JOÃO BATISTA – LUZ MARINA
No último domingo (10) aconteceu a 2ª Festa do Boi no Rolete em Luz Marina. A festa iniciou com a celebração da Santa Missa, presidida pelo frei Jurandir de Freitas Silveira. Durante a missa foi realizado o batismo de três crianças.
Após a missa a comunidade participou do delicioso almoço, promovido pela Capela São João Batista. O lucro do almoço será revertido em melhorias na capela.
A diretoria, a comunidade e todas as pessoas envolvidas, merecem os parabéns pela organização, realização e sucesso desta grande festa.
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7 de abril de 2016
GRUPO DE ORAÇÃO SANTA LUZIA - CAPELA SÃO JOÃO BATISTA - PREGADOR: SÉRGIO MAGALHÃES
31 de março de 2016
GRUPO DE ORAÇÃO SANTA LUZIA CAPELA SÃO JOÃO BATISTA – RCC – DIOCESE DE TOLEDO
GRUPO DE ORAÇÃO SANTA LUZIA
CAPELA SÃO JOÃO BATISTA – RCC – DIOCESE DE TOLEDO
Na última quarta-feira, às 20 horas, os participantes do grupo de Oração Santa Luzia da Capela São João Batista, de Luz Maria, Paróquia Nossa Senhora Aparecida, participaram do com muita fé e devoção do grupo de oração.
O grupo foi conduzido por Rosemeri Santin e animado pelo Ministério Theotókos da RCC de Cascavel.
Rosemeri Santin participa do grupo de Oração Anjos de Deus, Capela Santa Gema Galgane, Jardim Esmeralda, Paróquia São Pedro.
O Ministério Theotókos é formado pelos integrantes: Reginaldo Ribas; Mikely Casanova Ribas; Vinícius Casanova Ribas é um Ministério de Música da Renovação Carismática Católica (RCC), que tem por objetivo evangelizar, levando o amor de Deus através das canções.
O Ministério Theotókos, participa do grupo de Oração Santa Rita de Cássia, Capela Santa Rita de Cássia, bairro Morumbi, Paróquia Imaculado Coração de Maria.
Após o grupo de oração houve um jantar de confraternização oferecido pelos servos de Luz Marina para a equipe que animou o encontro.
29 de março de 2016
REUNIÃO - ÁREA III - PARÓQUIA SÃO JOSÉ - DIOCESE DE FOZ DO IGUAÇU
ÁREA III PROMOVE REUNIÃO DO CONSELHO DE PASTORAIS
Na segunda-feira (28), diversos coordenadores de pastorais, que compreende a Área III, da Diocese de Foz do Iguaçu, abrangendo as paróquias de NOSSA SENHORA APARECIDA de Diamante D`Oeste, NOSSA SENHORA DE CARAVÁGGIO de Matelândia, SAGRADA FAMÍLIA DE NAZARÉ de Ramilândia, SANTA CATARINA DE ALEXANDRIA de Vera Cruz do Oeste, SÃO JOSÉ OPERÁRIO de Céu Azul e SÃO JOSÉ de São José das Palmeiras , juntamente com seus respectivos párocos, participaram de uma reunião do Conselho de Pastoral, realizada na Igreja Matriz São José de São José das Palmeiras, sob a coordenação do Padre João Disner.
A reunião iniciou com as boas vindas do pároco, padre Artur Cristovão Sehn, em seguida a oração inicial e logo foi passada a palavra para o padre João Disner, que colocou o objetivo da reunião.
PAUTA DA REUNIÃO:
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28 de março de 2016
VIGÍLIA PASCAL – PARÓQUIA SÃO JOSÉ PADRE ARTUR CRISTOVÃO SEHN
VIGÍLIA PASCAL – PARÓQUIA SÃO JOSÉ
PADRE ARTUR CRISTOVÃO SEHN
Foi celebrada na noite do último sábado (26) a celebração da Vigília Pascal na Paróquia São José. O Sábado Santo ou Sábado de Aleluia, é marcado com a celebração mais importante do calendário católico, a Vigília Pascal, momento em que é lembrada a vitória de Jesus Cristo sobre a morte.
O ato litúrgico iniciou às 20h30min com a bênção do fogo na entrada da Igreja Matriz. Logo em seguida todos os presentes entraram em procissão com o Círio Pascal na Igreja. Ao entrar foi proclamada a Páscoa pelo padre Artur Cristovão Sehn, invocando com alegria a vitória de Cristo sobre a escuridão da morte e do pecado.
Dando continuidade a Vigília, aconteceu a Liturgia da Palavra, com a proclamação de leituras do Primeiro Testamento, as quais nos lembram as maravilhas de Deus na história da salvação e duas leituras do Segundo Testamento, tendo em vista o anúncio da Ressurreição e a leitura de Paulo aos Romanos sobre o Batismo Cristão como Sacramento da Ressurreição de Cristo.
Nesta noite, foram renovadas as promessas batismais e por fim, aconteceu a Celebração Eucarística, sinal primordial da presença de Cristo Ressuscitado na comunhão. O Crucificado ressuscitou e passou a ser uma presença sacramental viva no meio da comunidade celebrante. Por isso, A Eucaristia é o memorial da Páscoa de Cristo e antecipação daquela do Céu.
SOLENE VIGÍLIA PASCAL
“Exulte o céu, e os Anjos triunfantes,
Mensageiros de Deus, desçam cantando;
Façam soar trombetas fulgurantes,
A vitória de um Rei anunciando.”
(Precônio Pascal)
Reunimos-nos em nossas igrejas para celebrar esta noite de luz. Os antigos cristãos
tinham o costume de celebrar cada Eucaristia em forma de vigília e o grande Santo Agostinho dizia que esta era a “mãe de todas as vigílias”, a mais solene, porque nela nós celebramos a Ressurreição do Senhor Nosso Jesus Cristo. Esta é uma noite de luz, uma noite de alegria, porque a graça venceu o pecado, o amor venceu o ódio, a luz venceu nas trevas e a Vida venceu a morte que outrora triunfava sobre os homens.
Poderíamos começar refletindo a respeito do sentido dos sinais que compõem esta Vigília. Ela começa com a bênção do fogo e com o lucernário. Nossa Igreja estava até então escura, como estava escura a humanidade antes que o Cristo Ressurgisse dos mortos. Nós, do lado de fora do Templo, estávamos também envolvidos em trevas, como os homens, antes que Cristo ressuscitasse dos mortos, estavam nas trevas e privados de entrarem no Reino dos Céus. Então um fogo novo surgiu, um fogo abençoado, no qual foi aceso nosso Círio Pascal, que este ano traz gravado em si a Cruz como árvore da vida. O Círio Pascal aceso simboliza a coluna de fogo que guiava Israel.
No livro do Êxodo está escrito que quando Israel estava fugindo dos egípcios Deus colocou à frente deles uma coluna de fogo e a noite se tornou como o dia. Atrás dos israelitas estava uma coluna de fumaça que tapava a visão dos egípcios. Assim como o povo de Israel foi guiado pela coluna de fogo, nós também entramos na Igreja tendo à nossa frente a coluna de fogo.
Esta coluna de fogo é símbolo de Cristo, “luz do mundo” (cf. Jo 8,12). Ele vai à nossa frente, conduzindo nossos passos, e nós o seguimos porque sabemos que Ele nos guia no caminho da vida. Quando o diácono chegou no meio da Igreja, nós acendemos nossas velas no círio, a fim de que Cristo ilumine a vida de cada um de nós com a sua luz, para que não andemos mais nas trevas, mas tenhamos “a luz da vida” (cf. Jo 8,12).
Depois ouvimos o belo hino pascal, o Exultet, que canta a alegria da Ressurreição. Nós o ouvimos de pé e com nossas velas acesas. Estávamos de pé, como o Cristo Ressuscitado. Estávamos com nossas velas acesas, porque no Batismo nós fomos iluminados por Ele e queremos que a sua luz esteja sempre em nós.
Em seguida ouvimos as leituras bíblicas. Começamos pelo relato da criação, passando pela travessia do Mar Vermelho e ouvindo os profetas, Isaías, Baruc e Ezequiel. Até chegarmos, depois no hino do glória, à leitura da Carta aos Romanos, ao anúncio Solene do Aleluia Pascal, ao Salmo 117 e ao coração dessa liturgia da Palavra que é o Evangelho, hoje Mc 16,1-7, o túmulo vazio.
Daqui a pouco vamos acompanhar a liturgia batismal, onde em muitas de nossas Igrejas alguns irmãos recebem os sacramentos da iniciação cristã. No final dessa liturgia batismal todos nós, batizados, renovaremos as promessas do nosso Batismo e seremos aspergidos com a água abençoada, a fim de nos recordamos que também nós renascemos com Cristo da água e do Espírito Santo.
O coroamento de tudo isso se dará na Eucaristia. Nela nós celebramos de maneira sublime o sacrifício de Cristo. Nela nós fazemos memória da morte e da ressurreição gloriosa de nosso Redentor. Nela esse sacrifício de amor se renova e nós que comungamos dessa mesa mística, nós tornamos uma Eucaristia viva e um só Corpo em Cristo Jesus. Quando comungamos, comungamos da sua Ressurreição e da vida plena que só Ele possui.
A Liturgia da Palavra desta noite nos introduz no sentido profundo da Páscoa de Cristo. A primeira leitura nos fala da Criação. Deus, na sua bondade, criou o mundo para nossa alegria e tudo o que Deus fez era bom. Nada havia de mal na criação de Deus e, no início, Deus não criou o mal e a morte, porque Deus criou o mundo para que participássemos de sua alegria. Deus nunca quis lágrimas de dor. Mas, nós sabemos que Deus criou o homem livre, podendo escolher entre fazer o bem ou simplesmente virar as costas para o bem. E o homem, seduzido pela proposta diabólica, se afastou de Deus. Com a desobediência de Adão veio para nós a morte. “O salário do pecado é a morte”, como nos diz a Palavra de Deus (cf. Rm 6,23).
Mas a mesma Palavra de Deus, também na Carta aos Romanos, diz que, por sua vez, “o dom de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus”. Por isso o Pai não ficou de braços cruzados vendo a desgraça cair sobre a humanidade. Desde o início de tudo, o coração da Trindade sofreu com o pecado, e o Filho resolveu que se faria homem, a fim de morrer a nossa morte, para nos dar a vida eterna com Ele. Contudo, era necessário que a vinda de Cristo fosse preparada e, por isso, ela foi prefigurada no Antigo Testamento.
A segunda leitura nos apresenta Abraão posto à prova por Deus que lhe pediu o sacrifício de seu Filho único. Abraão aqui simboliza o próprio Pai do Céu que deveria dar o seu Filho único para que a humanidade fosse salva por Ele. Todavia, Abraão teve Isaac poupado por Deus, mas o próprio Deus, não poupou seu Filho (cf. Jo 3,16), mas permitiu que, por amor de nós, e por sua livre vontade, Ele sofresse para a nossa salvação. A Páscoa de Cristo foi prefigurada na Páscoa dos judeus. Assim como eles atravessaram o Mar Vermelho a cantaram de alegria porque viram os egípcios afogados nas águas do mar, assim também nós cristãos, depois da ressurreição de Cristo, cantamos de alegria, porque atravessamos as águas do Batismo e vemos que o nosso pecado ficou lá e nós saímos vitoriosos, jubilosos, em direção à Terra Prometida, à Jerusalém Celeste que o Senhor preparou para nós.
Através dos profetas, Deus não cessou de convidar os homens à conversão, a fim de que o seu Filho encontrasse os corações preparados para acolherem a sua vinda e, na plenitude dos tempos, Ele veio. Ele nasceu da Virgem, fez-se menino, viveu uma humanidade como a nossa no lar de Nazaré e, na consumação da sua vida, “aprendeu o que significa a obediência por aquilo que Ele sofreu” (cf. Hb 5,8) e entregou-se livremente à morte por nós. Ele ficou firme diante da morte e ressuscitou gloriosamente. As mulheres encontraram apenas o túmulo vazio e o jovem de branco que lhe anunciou a grande boa-nova “Não vos assusteis! Vós procurais Jesus de Nazaré, que foi crucificado? Ele ressuscitou. Não está aqui.” (cf. Mc 16,6)
A Ressurreição de Cristo, que celebramos em cada Eucaristia e que de maneira especial celebramos nesta Páscoa anual é a nossa alegria e a certeza da nossa vitória. Às vezes, pesa sobre nós uma pesada tristeza. Celebramos a cada ano a Páscoa e percebemos que ainda estamos do mesmo modo. Tantas vezes ainda estamos presos aos mesmos pecado. E aí, entra o tentador para tentar nos convencer de que não adianta mais nada. Ele procura nos enganar fazendo-nos pensar que não temos mais jeito.
Devemos num poder invisível, que é mais forte que a morte. Assim como todos olhavam o Cristo no túmulo e achavam que não tinha mais jeito, mas Ele ressuscitou, também nós, ainda que estejamos no túmulo do pecado, existe um poder invisível que atua. Cada vez que celebramos a Páscoa, Cristo passa pela nossa vida e a renova. Ao escutar a Palavra ela gera algo novo em nós, como nos dizia a quinta leitura em Is 55,10-11: “Como a chuva e a neve descem do céu e para lá não voltam mais, mas vêm irrigar e fecundar a terra, e fazê-la germinar e dar semente, para o plantio e para a alimentação, assim a palavra que sair de minha boca: não voltará para mim vazia; antes, realizará tudo que for de minha vontade e produzirá os efeitos que pretendi, ao enviá-la.” A Ressurreição de Cristo é esperança, é certeza de que também eu posso ressuscitar dos meus pecados para viver com Ele uma vida nova. E se Ele me dá a cada essa oportunidade, é porque Ele bem sabe que a cada ano eu preciso dela.
Às vezes estamos fechados no túmulo do pecado. E nos perguntamos como aquelas mulheres: “Quem vai remover a pedra para nós?” A pedra é tão pesada! A resposta é Cristo! Ele ergueu a pedra de seu próprio túmulo quando ressuscitou dos mortos e Ele também quer e pode retirar a pedra do nosso túmulo para que possamos sair com Ele ressuscitados para uma vida.
Sejamos portadores dessa certeza da Ressurreição. Sejamos mensageiros dessa boa-nova, como as mulheres que outrora encontraram o túmulo vazio. Sejamos portadores da alegria notícia: “Ele Ressuscitou!” Ele não está mais no sepulcro. Ele agora está vivo e ressuscitado no meio de nós. Quando a morte bater à nossa porta, seja a morte física ou a morte do pecado, tenhamos a alegre certeza de que assim como Ele ressuscitou dos mortos para a glória do Pai, nós também com Ele ressuscitaremos.
Padre Fabio Siqueira
SEXTA-FEIRA SANTA - VIA SACRA - PARÓQUIA SÃO JOSÉ
SEXTA-FEIRA SANTA – PARÓQUIA SÃO JOSÉ
PADRE ARTUR CRISTOVÃO SEHN
Os fiéis da paróquia São José, reuniram-se às 15 horas da Sexta-Feira Santa na Igreja Matriz para celebrar a Paixão do Senhor. A celebração iniciou em silêncio, em seguida a oração realizada na sexta feira santa no mundo inteiro e a Adoração da Cruz.
Às 19 horas houve a Via-Sacra na igreja.
SIGNIFICADO DA SEXTA-FEIRA SANTA
A Sexta-feira Santa, ou 'Sexta-feira da Paixão', é a Sexta-feira antes do Domingo de Páscoa. É a data em que os cristãos lembram o julgamento, paixão, crucificação, morte e sepultura de Jesus Cristo, através de diversos ritos religiosos.
Segundo a tradição cristã, a ressurreição de Cristo aconteceu no domingo seguinte ao dia 14 de Nisã, no calendário hebraico. A mesma tradição refere ser esse o terceiro dia desde a morte. Assim, contando a partir do domingo, e sabendo que o costume judaico, tal como o romano, contava o primeiro e o último dia, chega-se à sexta-feira como dia da morte de Cristo.
A Sexta-feira Santa é um feriado móvel que serve de referência para outras datas. É calculado como sendo a primeira Sexta-feira de lua cheia após o equinócio de outono no hemisfério sul ou o equinócio de primavera no hemisfério norte, podendo ocorrer entre 22 de março e 25 de abril.
Na Igreja Católica, este dia pertence ao Tríduo pascal, o mais importante período do ano litúrgico. A Igreja celebra e contempla a paixão e morte de Cristo, pelo que é o único dia em que não se celebra, em absoluto, a Eucaristia.
Por ser um dia em que se contempla de modo especial Cristo crucificado, as regras litúrgicas prescrevem que neste dia e no seguinte (Sábado Santo) se venere o crucifixo com o gesto da genuflexão, ou seja, de joelhos.
No entanto, mesmo sem a celebração da missa, tem lugar, no rito romano, uma celebração litúrgica própria deste dia. Tal celebração tem alguma semelhança com a celebração da Eucaristia, na sua estrutura, mas difere essencialmente desta pelo facto de não ter Oração eucarística, a mais importante parte da missa católica.
A celebração da morte do Senhor consiste, resumidamente, na adoração de Cristo crucificado, precedida por uma liturgia da Palavra e seguida pela comunhão eucarística dos participantes. Presidida por um presbítero ou bispo, paramentado como para a missa, de cor vermelha, a celebração segue esta estrutura:
Entrada em silêncio do presidente e dos ministros, que se prostram em adoração diante do altar oração colecta.
Liturgia da Palavra: leitura do livro de Isaías (quarto cântico do servo de Javé, Is 52,13-53,12), salmo 31 (30), leitura da Epístola aos Hebreus (Hebr 4, 14-16; 5, 7-9), aclamação ao Evangelho e leitura do Evangelho da Paixão segundo João (Jo 18,1-19,42, geralmente em forma dialogada).
Homilia e silêncio de reflexão.
Oração Universal, mais longa e solene do que a da missa, seguindo o esquema intenção – silêncio – oração do presidente.
Adoração da Cruz: a cruz é apresentada aos fiéis e adorada ao som de cânticos.
Pai Nosso
Comunhão dos fiéis presentes. Toma-se pão consagrado no dia anterior, Quinta-Feira Santa.
Oração depois da comunhão.
Oração sobre o povo.
Obs: Em muitas cidades históricas como: Paraty, Ouro Preto, Pirenópolis e Jaraguá - GO a Celebração da Paixão e Morte do Senhor é procedida da Procissão do Enterro, também conhecida como Procissão do Senhor Morto, em que são cantados motetos em latim.
Toda a liturgia católica deste dia está em função de Cristo crucificado. Assim, a liturgia da Palavra pretende introduzir os fiéis no mistério do sofrimento e da morte de Jesus, que assim aparece como uma acção livre de Cristo em ordem à salvação de toda a humanidade.
A veneração da cruz, símbolo da salvação, pretende dar expressão concreta à adoração de Cristo crucificado.
A comunhão eucarística é, para a Igreja, a forma mais perfeita de união com o Mistério pascal de Cristo, e por isso é um ponto culminante na união dos fiéis com Cristo crucificado. O fato de se comungar do pão consagrado no dia anterior vem exprimir e reforçar a unidade de todo o Tríduo Pascal.
Além da celebração da Paixão do Senhor, rezam-se as diversas horas litúrgicas da Liturgia das Horas.
A Igreja exorta os fiéis a que neste dia observem alguns sinais de penitência, em respeito e veneração pela morte de Cristo. Assim, convida-os à prática do jejum e da abstinência da carne.
Exercícios piedosos, como a Via Sacra e o Rosário, são também recomendados como forma de assinalar este dia especialmente importante para a fé cristã.
Fonte: http://www.catolicismoromano.com.br
A VIA SACRA
A Via Sacra é uma oração que nos lembra o caminho da dor e do sofrimento de JESUS, no percurso de sua Divina missão Redentora, quando de modo perfeito e heroico, demonstrou uma profunda obediência ao PAI ETERNO e um infinito Amor à humanidade de todas as gerações.
Normalmente é rezada as Quartas-feiras e Sextas-feiras no período da Quaresma. Todavia, por sua importância e valor espiritual, deveria ser lembrada nos demais meses do ano, por todos aqueles que se sentirem sensibilizados à amenizar as dores do Redentor e quiserem se irmanar aos sofrimentos de JESUS, penitenciando-se de suas próprias culpas e das transgressões da humanidade.
Rezar a Via Sacra é reviver na mente e no coração a grandeza do Amor de DEUS, que para Salvar e Redimir a humanidade de todas as gerações entregou o seu Divino FILHO em holocausto, como Vítima Perfeita para lavar os pecados de todos nós!
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